A UMIDADE É O PRINCIPAL OBSTÁCULO NA CONSERVAÇÃO DO PAPEL
Mesmo que a fabricação do papel dependa visceralmente da água e certas técnicas também remetem a sua utilização também (umedecimento na gravura em metal, em litografia, nas técnicas de aquarela e temperas), assim que o trabalho estiver terminado e seco, a umidade natural do meio ambiente deve ser controlada.
Assim mapotecas, armários fechados, pastas fechadas devem receber um monitoramento para que o papel estocado não sofra a ação de umidade que provoca, a seu tempo, problemas danosos.
O ideal seria, nos casos de atelier, galerias de arte e ambientes de acervos, a colocação de um desumidificador adequado. O custo benefício deve ser levado em consideração: mas mesmo em pequenos locais de trabalho o papel deve ser tratado com atenção a fim de se evitar comprometimento em seu estado ideal.
O arejamento com certa regularidade evita dissabores e perda desse material nobre ou de trabalhos importantes.
O mesmo se dá com ambientes que sofram a ação de um ambiente urbano extremamente poluído, as mesmas precauções devem ser exercidas.