Os pigmentos para artistas plásticos são pouco discutidos no Brasil: Há mesmo uma carência do material no comercio especializado de material para pintura.
Uma tinta para artista é composta de um veículo (óleo, acrílico, goma arábica e tantos outros) e pigmento que se apresenta em pó, finamente moído, origem da cor.
Mas na forma de tinta a óleo, acrílico, aquarela e demais apresentações, junto ao aglutinante, o pigmento é fator dos mais importantes mas pouco conhecido.
No passado as tintas de artistas eram formuladas dentro do próprio atelier: moagem manual do pigmento junto a seu aglutinante (óleos secativos, gema de ovo, gomas diversas) dentro da limitada escolha do material.
Os pigmentos nessa época eram poucos e alguns, raros, como o “lápis lazuli”, verdadeiro ultramarino, de alto preço. As paletas eram curtas e constituídas de terras naturais, metais como o chumbo, cobre, mercúrio, entre outros.
Também pigmentos de origem vegetal e animal, alguns de pouca confiabilidade foram utilizados.
Com o advento da era industrial e o início da fabricação, mesmo precária, das tintas para o artista certos padrões se instalaram.
Essa mudança radical via indústria, no geral, aumentou a pesquisa científica sobre os pigmentos e demais insumos abastecendo o artista, naquela época com a tinta já preparada e com informações pertinentes.
Mesmo assim, nos dias atuais, o artista se interessa e muito sobre os pigmentos e sua manipulação.
Conheça mais sobre os Pigmentos Artísticos Cromacolor assistindo vídeos explicativos e práticos de como trabalhar com os pigmentos artísticos.